Estudo da contaminação da água superficial e subterrânea de um lixão desativado: Arroio Dourado – Foz do Iguaçu - PR

Silvia Sonia da Silva, Fernanda Rubio, Kleber Gomes Ramirez, Lizandra Martins Soares, Jiam Pires Frigo, Priscila Ferri Coldebella, Caroline Da Costa Silva Goncalves, Marcela Boroski

Resumo


Em Foz do Iguaçu no Paraná, famílias vivem sobre a área do Lixão Arroio Dourado que foi desativado. A água consumida vem de um poço artesiano e de poços cacimba. A área é margeada pelo Arroio Dourado, afluente de um dos mananciais da cidade. Neste estudo avaliou-se a qualidade da água do Arroio Dourado e subterrânea consumida pelas famílias. As coletas foram feitas em época seca. Estudou-se compostos inorgânicos in situ, íons e cátions, agrotóxicos e compostos orgânicos. Foi detectado os compostos: Acetato de éter monobutílico de dietilenoglicol, DEET(N,N-dietil-meta-toluamida),2,2,4-Trimetil-1,3-pentanodiol diisobutirato, Cafeína, 3-Metilbutil hexadecanoato, Acetil tributil citrato e Ácido Octadecanoico 3-metilbutil ester nas amostras de água, não foram detectados os agrotóxicos  pesquisados. Os pontos a jusante do lixão e nos poços cacimba são os que apresentaram maior contaminação. Vários compostos encontrados não estão descritos na legislação brasileira, demonstram sua fragilidade.


Palavras-chave


Contaminação de água; Passivo ambiental; Lixão; Manancial; Compostos orgânicos; Poluição difusa

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DOI: 10.3895/rts.v19n55.13939

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