A afetividade e a aquisição de uma segunda língua: a teoria de Krashen e a hipótese do filtro afetivo

Simone Franscescon Cittolin

Resumo


O lado afetivo da aquisição de uma língua atrai a cada dia mais a atenção de pesquisadores.  Resultados de pesquisas sobre a afetividade na aquisição de uma língua mostraram relações substanciais entre variáveis afetivas e proficiência. Variáveis afetivas como motivação, autoconfiança e ansiedade afetam a aquisição de uma segunda língua, tendo como efeito o aumento ou a diminuição da penetração de qualquer insumo compreensível que é recebido. Krashen acredita que professores podem fazer a diferença na motivação, nos níveis de ansiedade e na autoconfiança dos alunos através de um ensino afetivo, mantendo assim o filtro afetivo baixo. O ensino afetivo, então, representa a esperança de aperfeiçoar as atitudes, a motivação, a autoconfiança e os níveis de ansiedade, e consequentemente, o empenho tanto de alunos como de professores em fazer de uma aula boa, uma aula ainda melhor.


Texto completo:

PDF


DOI: 10.3895/rl.v0n6.2254

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2014 Revista de Letras



ft_peri

Av. Sete de Setembro, 3165 - Rebouças CEP 80230-901 - Curitiba - PR - Brasil

logo_utfpr