Categorias intuitivas para o ensino do Cálculo: descrição e implicações para o ensino

Francisco Regis Vieira Alves

Resumo


A aprendizagem de um indivíduo possui marco inicial e um raciocíniológico-formal ou um raciocínio intuitivo? Se a resposta para tal questionamentoapontar na direção do raciocínio intuitivo surge, pois, um segundoquestionamento: Mas o que é mesmo um raciocínio intuitivo? Com atenção emresponder essa ultima pergunta, e outras que decorrem, de modo natural, adotasea perspectiva de Fischbein (1987), no que concerne a uma proposta dedescrição de categorias para a intuição. Assim, dá-se ênfase em sua significação nocontexto de resolução de problemas. A consideração de tais categorias intuitivasadquire importância na medida em que se propõe uma abordagem que se apóiana tecnologia no sentido de promover a visualização e, consequentemente, aprodução de sentenças proposicionais, oriundas da relação entre sujeito/objeto.Por fim, nos exemplos (integrais generalizadas e o teorema da função implícita)são indicadas perspectivas que atuam no sentido de suavizar os efeitos arbitráriosdo formalismo.

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DOI: 10.3895/rbect.v9n3.1538

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