Qualidade pós-colheita e severidade de podridão amarga em maçãs cv. Gala tratadas com óleo essencial de alecrim
Resumo
ust: auto; -webkit-text-stroke-width: A macieira é uma frutífera de clima temperado de grande importância na produção nacional, sendo que, as cultivares utilizadas na produção brasileira são suscetíveis à doenças, como a podridão amarga causada pelo fungo
Colletotrichum gloeosporioides. Objetivou-se com esse trabalho determinar o efeito de doses de óleo essencial de alecrim sobre a firmeza de polpa e tamanho de lesão em frutos de maçã inoculados e não inoculados. Os tratamentos utilizados foram: testemunha, tween a 0,25 LmL-1 e doses de 0,25, 0,50, 0,100 LmL-1 de óleo essencial de alecrim. Após a aplicação dos tratamentos, os frutos foram armazenados durante 16 dias, a 25ºC e 95% de UR. Para os frutos não inoculados, a variável firmeza de polpa não apresentou diferença significativa entre os tratamentos testados, diferentemente dos resultados encontrados nos frutos inoculados, sendo que a dose de 0,25LmL-1 apresentou os maiores resultados de firmeza de polpa e a dose de 0,50LmL-1 os menores valores. A variável tamanho de lesão se mostrou significativa, sendo que a dose com tween aplicada sobre os frutos não inoculados resultou em altos valores de tamanho de lesão e as doses de 0,50 e 0,100LmL-1 reduziram significativamente o tamanho de lesão. Nos frutos inoculados os tratamentos com tween e doses de 0,50 e 0,100LmL-1 reduziram o tamanho de lesão. A partir dos resultados pode-se determinar a fungitoxidade do óleo essencial de alecrim sobre o fungo C. gloeosporioides. As maçãs inoculadas com o fungo e tratadas com o óleo apresentaram grande inibição do crescimento do fungo em pós-colheita.
Colletotrichum gloeosporioides. Objetivou-se com esse trabalho determinar o efeito de doses de óleo essencial de alecrim sobre a firmeza de polpa e tamanho de lesão em frutos de maçã inoculados e não inoculados. Os tratamentos utilizados foram: testemunha, tween a 0,25 LmL-1 e doses de 0,25, 0,50, 0,100 LmL-1 de óleo essencial de alecrim. Após a aplicação dos tratamentos, os frutos foram armazenados durante 16 dias, a 25ºC e 95% de UR. Para os frutos não inoculados, a variável firmeza de polpa não apresentou diferença significativa entre os tratamentos testados, diferentemente dos resultados encontrados nos frutos inoculados, sendo que a dose de 0,25LmL-1 apresentou os maiores resultados de firmeza de polpa e a dose de 0,50LmL-1 os menores valores. A variável tamanho de lesão se mostrou significativa, sendo que a dose com tween aplicada sobre os frutos não inoculados resultou em altos valores de tamanho de lesão e as doses de 0,50 e 0,100LmL-1 reduziram significativamente o tamanho de lesão. Nos frutos inoculados os tratamentos com tween e doses de 0,50 e 0,100LmL-1 reduziram o tamanho de lesão. A partir dos resultados pode-se determinar a fungitoxidade do óleo essencial de alecrim sobre o fungo C. gloeosporioides. As maçãs inoculadas com o fungo e tratadas com o óleo apresentaram grande inibição do crescimento do fungo em pós-colheita.
Palavras-chave
Glomerella, controle alternativo, fitopatologia
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