O visível e o invisível na criação de um figurino de dança

Lisete Arnizaut Vargas

Resumo


Este artigo discorre sobre o processo de criação do figurino confeccionado em papel Kraft pelo coreógrafo Ivan Motta para a coreografia de dança contemporânea “Ir e Vir”, que teve sua estreia em Porto Alegre no mês de janeiro de 2014 e a relação com a receptividade e com a subjetividade do espectador. Tem como objetivo principal analisar esta proposta e apresentar os resultados atingidos através desta performance. Para isso busca-se referencias em alguns trabalhos de autores que pesquisam sobre a importância do traje de cena e a percepção do espectador, somando à uma entrevista aberta realizada com o coreógrafo que relatou como elaborou e desenvolveu a obra, os caminhos percorridos e os resultados cênicos a que chegou. Buscando relacionar os elementos que se apresentam na cena, os acidentes que ocorreram durante a concepção da performance a partir da ideia inicial do trabalho com a cena que se apresenta ao expectador.


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