Menstruapps: sobre poder tocar, ser tocada e onde

Gabriela Cabral Paletta

Resumo


Este texto se consiste numa tentativa de apresentar o que são os applications programs, os famosos “apps”. Introduzimos brevemente a transição deste mercado virtual de softwares, com a atenção mais voltada para os m-health apps. Elegemos os aplicativos de monitoramento menstrual (menstruapps) para levantar questões a partir de discussões teóricas sobre topologia, ontologias, ambiente e suas implicações políticas. Como pano de fundo, trazemos um pouco da história do ativismo menstrual através de lentes oferecidas pelas teorias feministas na ciência. O cuidado com a saúde, que agora está podendo ser vivido e reivindicado de outras maneiras, é alvo de nosso foco. A partir do momento em que há acesso a ferramentas de cuidado com alta capacidade de processamento e armazenamento de informações, passam a existir também novas possibilidades de experimentar um cuidado. Durante o artigo, passeamos com Polegarzinha (SERRES, 2013) para vislumbrar e questionar essas novas possibilidades de mundo.  


Palavras-chave


Menstruação; Aplicativos de celular; Política ontológica; Saúde da mulher

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DOI: 10.3895/rts.v14n34.7871

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