Extensão universitária e a luta pela Reforma Agrária Popular: experiência de assessoria aos coletivos de comercialização de assentamentos de reforma agrária no estado do Rio de Janeiro

Layssa Ramos Maia de Almeida, Alexandre Trennephol, Andrey Seraphim Guilherme, Ricardo Nazareth Muniz, Vanessa Sartori Rodi, Felipe Addor, Luis Guilherme Quintanilha Jacintho, Luana Trufino, Laura Letícia Borges, Felipe Jaña Laucas de Campos, Ana Paula dos Santos Guerra

Resumo


Diante de um cenário de precarização das condições de vida e trabalho, apoio estatal ao agronegócio e desestruturação das políticas institucionais de compra de alimentos, agravado pela pandemia, diversos modelos que buscam reconfigurar a relação campo-cidade têm sido experimentados pelo Brasil. Assim, é papel também da universidade contribuir, em uma interação dialógica com os movimentos sociais, com a formulação coletiva de estratégias que busquem a consolidação dessas iniciativas. Nessa perspectiva, o artigo apresenta o projeto de extensão Campo-Cidade: fortalecendo coletivos da reforma agrária, e analisa sua atuação nos anos de 2021 e 2022, buscando compreender suas contribuições a partir de uma estratégia de Núcleos de Consumidores e seus desdobramentos, como a organização de um evento periódico de cinema e a estratégia de comercialização em feiras, a fim de promover a territorialização do MST na cidade do Rio de Janeiro e contribuir para uma formação qualificada dos estudantes.


Palavras-chave


Extensão universitária; Grupo de Consumidores; Produtos da Reforma Agrária; MST; Universidade.

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DOI: 10.3895/rts.v19n58.16372

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