Políticas públicas de fomento à economia criativa: Curitiba e contexto nacional e internacional

Mario Procopiuck, Schirlei Freder

Resumo


O  tema  “economia  criativa”  tem  ocupado  a  pauta  de  diversos  governos  e  de  organizações
internacionais  de  forma  mais  intensa  nestes  últimos  cinco  anos.  Em  estágio  pré-paradigmático,  são
ainda relativamente poucos os pontos de consenso para que possam ser definidas claramente correntes
teóricas. Não obstante, estudos se intensificam com vistas a buscar meios operacionais para que a base
conceitual  existente  passe  a  pautar  políticas  públicas  de  desenvolvimento  em  diferentes  contextos
locais, nacionais e internacionais. Nesse sentido, modelos sobre economia criativa, classes criativas e
cidades  criativas  têm  sido  propostos,  e  vários  deles  já  começam  dar  origem  a  resultados  empíricos.
Nesse  sentido,  o  presente  artigo  tem  como  objetivo  trazer  à  reflexão  diferentes  perspectivas  sobre
economia criativa, tanto de cunho teórico quanto prático, apresentando o quadro geral das discussões
sobre o tema em escala global para, em seguida, analisar estudos que procuram situar o p atamar em
que se desenvolve em Curitiba a política pública de fomento à economia criativa.

Palavras-chave


Economia criativa; Classes criativas; Indústrias criativas; Cidades criativas; Políticas públicas.

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DOI: 10.3895/rbpd.v2n2.3073

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