“Nós queremos pão e rosas”: feminismos e ativismos de mulheres junto aos descontentes da América (Estados Unidos, 1900 – 1929).
Resumo
A atuação de sujeitos e de grupos políticos dissidentes na sociedade americana foi constante nas primeiras décadas do século XX. As esquerdas e outros movimentos alternativos, bem como as feministas, tem grande responsabilidade nas transformações que ali se deram. Deve-se aos feminismos e aos movimentos de mulheres grandes conquistas sociais como o sufrágio, leis trabalhistas e a assistência social aos pobres e desvalidos. A partir de uma revisão de literatura especializada, o objetivo aqui é de refletir sobre as matizações de gênero presentes neste contexto. Tal reflexão permitiu ver como em meio a uma sociedade conservadora e mesmo reacionária, novas expectativas sobre a mulher se construíram alicerçadas em experiências políticas e sociais feministas, de esquerda e radicais, a despeito do fato de que o imaginário do American Dream não tenha sido idealizado para tais movimentos, vivências e subjetividades político-culturais.
Palavras-chave
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PDFDOI: 10.3895/cgt.v14n44.13486
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