A ABORDAGEM AMBIENTAL EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN: AS CONSIDERAÇÕES DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA E OS MÉTODOS DE QUATRO ESCOLAS DO SUL DO BRASIL

Celso Luiz Podlasek, Libia Patricia Peralta Agudelo, Rodrigo Ribeiro da Silva, Elaine Garcia de Lima, Eloy Fassi Casagrande Junior, Liliane Iten Chaves

Resumo


O ensino de design no Brasil, nos cursos de graduação, ainda não está completamente adequado para a abordagem sistematizada dos diversos aspectos ambientais que permeiam a prática da profissão. Observa-se que, os projetos pedagógicos da maioria dos cursos superiores de design ofertados no país, quando fazem qualquer menção a respeito, deixam pouco explícito como estas questões irão ser desenvolvidas ao longo de todo período de aprendizado. Em geral, estas atribuições acabam ficando a cargo do corpo docente de cada instituição, que se bem intencionado muitas vezes possui falta de preparo específico para inserir a abordagem ambiental na prática projetual. Da mesma forma observa-se que, em alguns casos as precárias condições técnicas dos próprios cursos, os impedem de alcançar resultados ideais. No entanto, observa-se que algumas instituições têm revertido esta situação e que importantes avanços estão sendo conquistados no sentido de melhor introduzir as variáveis ambientais de forma sistematizada na prática projetual. Este artigo irá abordar como o Ministério de Educação e Cultura - MEC faz a menção sobre as questões ambientais para os cursos de graduação em design no Brasil, bem como os resultados que alguns cursos da Região Sul do Brasil estão alcançando e seus métodos quando trabalham com os problemas ambientais no ensino de design.


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