Atividade antioxidante de frutas nativas e exóticas avaliadas através do método DPPH
Resumo
Devido à biodiversidade de árvores e frutos no Brasil ser muito grande, necessita-se de estudos que sejam desenvolvidos para avaliar as propriedades funcionais dessas plantas e o seu potencial na produção de novos produtos. Particularmente algumas plantas possuem em sua estrutura, como por exemplo, em seu fruto, compostos com ação
antioxidante. Para avaliar a capacidade deste antioxidante nos vegetais é necessário a extração dos compostos bioativos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de frutas de árvores encontradas em áreas urbanas da cidade de Dois Vizinhos PR. A metodologia utilizada neste trabalho foi analise por espectrofotômetro UV vis. As frutas (Physalis, Banana de macaco e Ligustrumjaponicum)
foram trituradas, e a massa pesada (10g para cada fruto), colocadas em erlenmeyer com 100ml de água destilada e homogenizadas em shaker a 160 r.p.m na temperatura de 30°C overnight e posteriormente colocadas em tubos e centrifugadas. Logo após foi adicionada uma solução de metanol mais trolox, e 1,1-difenil-2-picrilhidrazina (DPPH) que possui a capacidade de seqüestrar o radical estável, e com isso foram colocadas para serem analisadas em espectrofotômetro UV vis, na absorbância em 517nn. Os frutos analisados apresentaram satisfatória capacidade antioxidante, entretanto a ação foi diferenciada entre elas. Verificou-se que à que maior apresentou atividade antioxidante foi o fruto Ligustrum japonicum (0,831) seguida da Banana de macaco (0,754) e Physalis (0,520 ) de absorbância.É necessário que se explore mais sobre a atividade antioxidante dessa fruta que apresentou resultado satisfatório podendo ser melhor explorado e utilizado na indústria substituindo antioxidantes sintéticos.
antioxidante. Para avaliar a capacidade deste antioxidante nos vegetais é necessário a extração dos compostos bioativos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade antioxidante de frutas de árvores encontradas em áreas urbanas da cidade de Dois Vizinhos PR. A metodologia utilizada neste trabalho foi analise por espectrofotômetro UV vis. As frutas (Physalis, Banana de macaco e Ligustrumjaponicum)
foram trituradas, e a massa pesada (10g para cada fruto), colocadas em erlenmeyer com 100ml de água destilada e homogenizadas em shaker a 160 r.p.m na temperatura de 30°C overnight e posteriormente colocadas em tubos e centrifugadas. Logo após foi adicionada uma solução de metanol mais trolox, e 1,1-difenil-2-picrilhidrazina (DPPH) que possui a capacidade de seqüestrar o radical estável, e com isso foram colocadas para serem analisadas em espectrofotômetro UV vis, na absorbância em 517nn. Os frutos analisados apresentaram satisfatória capacidade antioxidante, entretanto a ação foi diferenciada entre elas. Verificou-se que à que maior apresentou atividade antioxidante foi o fruto Ligustrum japonicum (0,831) seguida da Banana de macaco (0,754) e Physalis (0,520 ) de absorbância.É necessário que se explore mais sobre a atividade antioxidante dessa fruta que apresentou resultado satisfatório podendo ser melhor explorado e utilizado na indústria substituindo antioxidantes sintéticos.
Palavras-chave
compostos bioativos; espectrofotômetria UV vis; absorbância
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