DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIRAS PANTANEIRAS ABATIDAS COM DIFERENTES ESPESSURAS SUBCUTÂNEAS

Thalita Fernanda Gouveia, Francisco de Assis Fonseca Macedo, Natália Holtz Alves Pedroso Mora, Alexandre Agostinho Mexia, Maryane Gluck Torres

Resumo


Foram utilizadas 24 cordeiras do grupo racial Pantaneiro, abatidas com 2,0; 3,0 e 4,0 mm de espessura de gordura, avaliadas por ultrassonografia no Longissimus dorsi. Avaliou-se o desempenho produtivo. As cordeiras receberam ração total misturada calculada para ganho de peso diário de 0,300 kg. Foram realizadas avaliações por ultrassonografia (entre a 12ª e 13ª costelas) e pesagens a cada 14 dias, sendo que os abates ocorriam à medida que as cordeiras atingiam a espessura de gordura pré-determinada: 2,0; 3,0 e 4,0 mm. O peso final, o ganho de peso diário e o ganho de peso total apresentaram efeito linear positivo. A ingestão de matéria seca, expressa em função do peso vivo, obteve um decréscimo entre as médias das espessuras de gordura ao abate. Não houve diferença para ganho de peso diário e conversão alimentar. As cordeiras Pantaneiras não atingiram ganho de peso diário para serem terminadas em confinamento. Cordeiras abatidas com 4,0mm de espessura de gordura subcutânea conferiram melhores resultados.


Palavras-chave


fêmeas, ganho de peso, ovinos, ultrassom

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